domingo, 7 de agosto de 2011

terça-feira, 2 de agosto de 2011

EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA, NÃO É PARA QUALQUER UM!

Essa é uma área que estou iniciando na minha vida acadêmica, e estou descobrindo o que é ser um aluno EAD no curso de especialização Metodologia e Gestão da EAD e um professor tutor da LFG.

Novo modelo de aprendizado, se é que podemos dizer assim! Neste fim de semana no jornal da minha cidade um artigo chamou atenção "EAD uma modalidade de custo inferior que permite o ingresso num curso superior". A informação até é verdadeira, mas porque não usar outro título, reforçando o diferencial da modalidade quanto ao aprendizado, do que realmente é exigido do aluno num curso de educação à distância como a excelência na elaboração da atividades dirigidas, o foco no conteúdo apresentado e cumprimento dos prazos estipulados, estou falando aqui de instituições que oferecem cursos sérios com responsabilidade e professores experientes na área de conhecimento e titulação.

Devido todas as exigências é que afirmo EAD não é para qualquer um!

Prof.Ms.Simone Rocha Pereira

terça-feira, 2 de março de 2010

Aumenta contratação e atribuições do profissional de Marketing

Mercado busca perfil multitarefa, jovem, capaz de acumular funções e rapidez na tomada de decisão. Por Gabriella Coutinho, do Mundo do Marketing 25/02/2010gabriella@mundodomarketing.com.br
Os últimos três meses foram de aumento de até 60% no número de contratações de profissionais de Marketing em comparação com 2008, antes da crise que afetou em cheio os departamentos de Marketing das empresas no Brasil. Durante a recessão, as empresas trabalharam duro para amenizar os efeitos do colapso econômico que não só abalou a estrutura de grandes corporações, como também exigiu profissionais mais qualificados.Em um cenário pós-crise, as empresas vêm apostando em profissionais multitarefa. O mercado busca por um perfil versátil e que conheça em profundidade o campo em que pretende atuar. É necessário ter uma visão completa da área para propor as ações necessárias, não deixar escapar pontos importantes e mostrar os resultados que a empresa quer ver. Vale lembrar que o conhecimento das diversas áreas de negócios e a habilidade de comunicação, vistos como diferenciais há alguns anos, são essenciais hoje em dia para tentar qualquer vaga dentro de um segmento onde competição é a palavra-chave. A demanda por um profissional capaz de acumular múltiplas funções aumentou. “Um profissional bem preparado é o que toda empresa busca. Se ele demonstrar domínio, souber do que está falando, com certeza ganhará um ponto a mais na hora de os gestores optarem por um em detrimento do outro”, analisa Rodrigo Soares, Gerente da divisão Sales e Marketing da Hays, empresa multinacional de recrutamento e seleção, em entrevista ao Mundo do Marketing.Empresas mais exigentes nas contrataçõesAs empresas têm ficado cada vez mais criteriosas nas admissões, pois querem ter certeza de que estão trazendo para o seu time profissionais flexíveis e bem preparados. “Elas exigem do candidato dinamismo e uma ambição positiva. E esse perfil começou a ser mais procurado depois do colapso que afetou o mundo inteiro no final de 2008. Até hoje, mesmo depois de essa turbulência ter acalmado, as empresas continuam buscando as mesmas características comportamentais”, resume Adriana Cambiaghi, gerente da divisão de Marketing e Vendas da Robert Half.“No período de crise, a capacidade de resiliência não é uma questão que todos (os candidatos) estão aptos a desenvolver. Isso é percebido na hora da seleção. O profissional que as empresas buscam tem de demonstrar atitude diante das situações, precisa tomar iniciativa quando o mercado está aquecido. Ele também tem de ser empreendedor, ter a capacidade de plantar, desenvolver e colher resultados”, explica Rodrigo, da Hays.Houve abertura de novas vagas principalmente nos mercados de bens de consumo, imobiliário, óleo e gás, tecnologia e agronegócio, tanto em nível operacional, quanto de alta gerência. “O candidato precisa de demonstrar que é um profissional antenado. Vagas não faltam, mas, para ocupá-las, é necessário que o profissional desenvolva uma capacidade analítica de entendimento rápido. Os gestores querem ver energia e brilho nos olhos”, resume Danielle Martins, consultora de Marketing e Vendas da PagePersonnel, empresa multinacional especializada em recrutamento, em entrevista ao Mundo do Marketing.Menos profissionais, mais funçõesO perfil dos candidatos procurados pelas empresas também sofreu modificações. Em um momento de crise, a busca era por profissionais maduros, que mantivessem o foco em controle e análise. Já no atual cenário de retomada do crescimento econômico, a procura é por profissionais mais jovens, com foco em resultado e que se envolvam em um maior número de projetos. Embora as contratações estejam aumentando, as empresas preferem optar por um profissional capaz de acumular funções do que criar diversos postos de trabalho. Inteligência de mercado, eventos e campanhas de incentivo, por exemplo, que antes eram atribuições diferentes, agora passam às mãos de uma só pessoa. “Houve uma reformulação de estruturas em 2009. Ainda há receio de muitos investimentos. Na última seleção que fiz para um cargo de Supervisor de Marketing, o candidato selecionado teria de acumular quatro funções, que antes eram feitas por, pelo menos, três profissionais. A tendência é essa”, explica Adriana.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

ERROS DE MARKETING - Postado por É errando que se aprende - 11/01/2010

Flamengo e Corinthians tomam goleada em Marketing
O Brasil é o país mais vezes campeão no esporte mais popular do mundo, o futebol. Pela quantidade de pessoas que acompanham cada detalhe dos campeonatos e vibram nos jogos como se fossem um verdadeiro "acontecimento" em suas vidas, é fácil perceber que somos um povo fanático por esse esporte.
E essa relação torcedor x clube ultrapassa o limite da razão e estabelece um vículo emocional de dar inveja a qualquer marketeiro que trabalha com produtos ou serviços "convencionais". Já imaginou se uma consumidora de Activia, por exemplo, fosse tão envolvida e apaixonada pela marca como é um corinthiano roxo?
Com esse contexto, os times brasileiros têm a faca e o queijo na mão pra fazer uma belíssimo trabalho de valorização e exploração de marca. Mas... parece que ninguém sabe ou quer fazer isso direito.
A consultoria Crowe Horwath RCS divulga anualmente uma estimativa do valor das "marcas" dos principais clubes do mundo. Ao cruzar essa informação com a quantidade de torcedores que cada um tem, chegamos a um resultado pífio. Em geral, os clubes europeus sabem trabalhar MUITO melhor as suas marcas, mesmo com menos torcedores.
O Flamengo, por exemplo, é o time com a maior torcida do mundo (33 milhões de torcedores no Brasil!), mas sua marca não vale nem 1/5 do valor da marca "Manchester United", que tem apenas 4 milhões de torcedores na Inglaterra (veja gráfico abaixo).
Somos bons de futebol, mas de Marketing....
Fonte das informações:
Valores das marcas: Globoesporte e Máquina do Esporte / Tamanhos das torcidas: Mundo Estranho
Fonte: errosdemarketing.com.br